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quinta-feira, 10 de dezembro de 2009


"Palavras de uma madrugada qualquer"

Melancolia TOTAL.
credo viu, são extamente 02:20hs da manhã e eu aqui sem sono, sem nada passando na tv, sem mais nenhum lugar pra mexer e muito menos ninguem pra conversar, pq na altura do campeonato so eu mesmo que devo tá acordada.
Saudade da minha mãe, de como era bom ter ela por perto, de como era bom saber que cheiro ela tem, de como era bom meus fds sempre comprados, de como era bom ser criança.
Analisando a minha vida até os meus 22 anos e 11 meses ( praticamente) digamos que daria uma pequena miniserie, pq querer que vire novela é até demais.
humm que fome.
Darr, desculpe voltando a filosofar, pra começar não fui uma criança normal... eu tinha "um baba" e não uma baba qd criança, estranho isso não?!! Mas me lembro dele direitinho, Rock.... movia ceu e terras pra mim. UAHUAHUAHAUHAUHa... alias eu sou mimada né como se diz uns e outros por ai. Lembro da minha mãe indo me buscar no IMA na primeira vez que estudei lá, no parquinho tinha um monte de casinhas de bonecas e tinha até area... lembro de qd eu estudei no marista e que direto brigaca com minha mãe e descia com minha mochilinha de rodinha lá pra casa do meu pai... (kkkkkkk)... lembro de qd estudei no Leão de Ramos Caiado e que eu trocava o meu mega lanche pelo o lanche da escola que normalmente era ou "maria izabel ou arroz com galinha", lembro de voltar pro IMA e ser a nerdinzinha da escola até minha mae se mudar pros EUA e eu achar que era Á "garota rebelde" até fugir de casa eu ja fugi... de namorar um menino popular, de ser chifrada por esse menino popular, do primeiro beijo, de nao saber como agir neste primeiro beijo, da morte do meu bisavô, da morte da minha bisavó, de ir morar com minha vó, de estudar em um colegio magico, onde vc estudava vendo os patinhos nadando na lagoa, de me tornar terrivelmente custosa, de me tornar popular, de bombar, de querer quem nao me queria, da minha crisma, de conhecer pessoas novas, de ser enganada por minha melhor amiga, de reencontrar a minha paixãozinha de criança, de namorar o irmão de um ex ficante, de amar a 1° vez, de cometer loucuras, de correr atras de quem não me dava valor, de me divertir, de chorar, de dançar em cima da caixa d'agua (kkkkkkkkkkkkkk) de cabular aulas de educação fisica, de comer esfirra do habib's no carro, de sair sem rumo e sem como voltar, de brigar, de ri de coisas idiotas no meio da noite, de ser ludibriada por minha amigas pra sempre fazerem o que elas queriam, de me apaixonar, de ir pra pousada roubar copos, de não ser tão careta, de almoços na casa da minha vo no domingo, do meu avô me chamando de nega e eu sempre ser acordada no domingo pra arrumar o som pra ele, de brigar com meu avô, de não ser tão coração duro... enfim me lembro de tudo o que há pra se lembrar e pra deixar saudade, já que nada do que aconteceu ira voltar.
Deveria parar de pensar e viver o que há pra se viver, pois o que passou passou, e que o futuro, o amanhã, o instante depois do agora é um novo começo, um novo momento e incerto.

"Vamos viver tudo o que há pra viver, vamos nos pertir, pois não há tempo que volte amor..."